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25/01/2017

AS INCRÍVEIS PLATAFORMAS DE PETRÓLEO

Plataforma Petrolífera



Uma plataforma petrolífera pode ser de duas maneiras, em terra firme recebe o nome de plataforma 
"on-shore" e no mar recebe o nome de plataforma "off-shore" e é uma grande estrutura usada na perfuração em alto mar para abrigar trabalhadores e as máquinas necessárias para a perfuração de poços no leito do oceano para a extração de petróleo e/ou gás natural, processando os fluidos extraídos e levando os produtos, de navio, até a costa. Dependendo das circunstâncias, a plataforma pode ser fixada ao solo marinho, pode consistir de uma ilha artificial ou pode flutuar.


Tipos de plataforma


  • Plataformas fixas: têm sido as preferidas nos campos localizados em lâminas d'água de até 300 metros. Geralmente as plataformas fixas são constituídas de estruturas modulares de aço, instaladas no local de operação sob estruturas chamadas jaquetas, presas com estacas cravadas no fundo do mar. As plataformas fixas são projetadas para receber todos os equipamentos de perfuração, estocagem de materiais, alojamento de pessoal, bem como todas as instalações necessárias para a produção dos poços. Não tem capacidade de estocagem de petróleo ou gás, tendo o mesmo que ser enviado para a terra através de oleodutos e gasodutos.
  • Plataformas autoelevatórias ou Autoeleváveis (Jack-up rig): são constituídas basicamente de uma balsa equipada com estrutura de apoio, ou pernas, que, acionadas mecânica ou hidraulicamente, movimentam-se para baixo até atingirem o fundo do mar. Em seguida, inicia-se a elevação da plataforma acima do nível da água, a uma altura segura e fora da ação das ondas. Essas plataformas são móveis, sendo transportadas por rebocadores ou por propulsão própria. Destinam-se à perfuração de poços exploratórios na plataforma continental, em lâminas d`água que variam de 5 a 130 metros.
  • Plataforma de pernas atirantadas (Tension-Leg Plataform - TLP): são unidades flutuantes utilizadas para a produção de petróleo. Sua estrutura é bastante semelhante à da plataforma semissubmersível. Porém, sua ancoragem ao fundo mar é diferente: as TLPs são ancoradas por estruturas tubulares, com os tendões fixos ao fundo do mar por estacas e mantidos esticados pelo excesso de flutuação da plataforma, o que reduz severamente os movimentos da mesma. Desta forma, as operações de perfuração, completação e produção das TLPs são semelhantes às executadas em plataformas fixas.
  • Plataformas Semissubmersíveis (Semi-Sub Plataform): são compostas de uma estrutura de um ou mais conveses, apoiada em flutuadores submersos. Uma unidade flutuante sofre movimentações devido à ação das ondas, correntes e ventos, com possibilidade de danificar os equipamentos a serem descidos no poço. Por isso, torna-se necessário que ela fique posicionada na superfície do mar, dentro de um círculo com raio de tolerância ditado pelos equipamentos de subsuperfície. Dois tipos de sistema são responsáveis pelo posicionamento da unidade flutuante: o sistema de ancoragem e o sistema de posicionamento dinâmico.O sistema de ancoragem é constituído de 8 a 12 âncoras e cabos e/ou correntes, atuando como molas que produzem esforços capazes de restaurar a posição do flutuante quando é modificada pela ação das ondas, ventos e correntes.No sistema de posicionamento dinâmico, não existe ligação física da plataforma com o fundo do mar, exceto a dos equipamentos de perfuração. Sensores acústicos determinam a deriva, e propulsores no casco acionados por computador restauram a posição da plataforma.As plataformas semisubmersíveis podem ou não ter propulsão própria. De qualquer forma, apresentam grande mobilidade, sendo as preferidas para a perfuração de poços exploratórios.
  • Navios-sonda: é um navio projetado para a perfuração de poços submarinos. Sua torre de perfuração localiza-se no centro do navio, onde uma abertura no casco permite a passagem da coluna de perfuração. O sistema de posicionamento do navio-sonda, composto por sensores acústicos, propulsores e computadores, anula os efeitos do vento, ondas e correntes que tendem a deslocar o navio de sua posição.

  • Sistemas flutuantes de produção (FPS - Floating Production Systems): são navios, em geral de grande porte, com capacidade para produzir, processar e/ou armazenar petróleo e gás natural, estando ancorados em um local definido. Em seus conveses, são instaladas plantas de processo para separar e tratar os fluidos produzidos pelos poços. Depois de separado da água e do gás, o petróleo produzido pode ser armazenado nos tanques do próprio navio e/ou transferido para terra através de navios aliviadores ou oleodutos. O gás comprimido é enviado para terra através de gasodutos e/ou reinjetado no reservatório. Hoje temos um novo conceito de FPSO que é uma plataforma com formato circular, este formato é revolucionário, pois traz maior estabilidade e menor custo de construção podendo assim viabilizar campos petrolíferos de baixa produção em águas profundas ou em ambientes oceânicos severos, essas plataformas podem ser ancoradas ou com sistema DP(Dynamic Positioning) onde ela dispensa o sistema tradicional de ancoragem permanecendo estacionária através do uso de propulsores comandados por computadores e usando informações de posição através de sistemas GPS. Esse projeto foi concebido e realizado pela empresa norueguesa de projetos Sevan Marine. A primeira plataforma construída segundo esse projeto é o FPSO Sevan Piranema, cujo casco foi montado na China no estaleiro Yantai-Raffles, e o término da sua construção foi feita no estaleiro Kèppel Verolme na Holanda. Essa plataforma opera no campo de Piranema no estado brasileiro de Sergipe, capital Aracaju, desde meados do ano de 2007.

Os principais tipos de FPS são: 
  • FPO - As FPOs (Floating Production and Offloading) são Unidades Flutuantes de Produção e Descarga.
  • FPSO - As FPSOs (Floating Production, Storage and Offloading) são Unidades Flutuantes de Produção, Armazenamento e Descarga.
  • FSU - As FSUs (Floating Storage Unity) são Unidades Flutuantes de Armazenamento.
(As maiores FPSs têm capacidade de processo em torno de 200 mil barris de petróleo por dia, com produção associada de gás de aproximadamente 2 milhões de metros cúbicos por dia.)

23/01/2017

Sky City (CIDADE DO CÉU)

Sky City


O Sky City 1000 é um projeto de arranha-céu com 1000 metros de altura, que situaria-se no centro de Tóquio. Seria como uma cidade vertical, com lofts, área comercial, uma ampla área de lazer, restaurantes, bares etc. - tudo detalhado para que as pessoas pudessem morar, trabalhar e entreter-se dentro do prédio, que acomodaria 36.000 residências e mais de 100.000 trabalhadores.
Mas não pode ser construído por causa de grandes problemas como a ação da natureza sobre a sustentabilidade da edificação. O vento, por exemplo, é um efeito natural que se põe como um desafio para os engenheiros japoneses. Uma solução pode ter sido encontrada: todo o prédio seria oco, e ao centro haveria um grade pêndulo - esse teria a função de equilibrar o prédio em dias de grandes ventanias, fazendo um contrapeso com a movimentação da obra. Todo o prédio foi também construído como espaços vazios por entre os platôs. A ação das grandes rajadas de vento seria amenizada, diminuindo o oscilamento do prédio.


Outro problema, agora não natural, seria como um prédio tão alto se sustentaria apenas com pilares na base, o que não seria nem um pouco suficiente. Os engenheiros utilizaram o método de implantar placas de aço por entre o grande bloco de concreto das pilastras. Estas, por sua vez, teriam proporções gigantescas, o que traria à tona outro problema: como elevar a tão grande altura pilastras de mais de 1000 toneladas? Dentro do prédio, as mais eficazes tecnologias seriam utilizadas. Trens trasportariam moradores e visitantes pelas grandes distâncias entre os atrativos do prédios. Os elevadores seriam chamados de atômicos percorrendo velocidade de mais de 60km/h (a internacionalmente conhecida Otis seria a responsável por esse projeto). Os conceitos urbanos de Frank Lloyd Wright, arquiteto da Escola de Chicago e especialista em alta tecnologia, seriam utilizados.


Existe também a possibilidade de criar não uma, mas sim três superestruturas interligadas entre si formando então Sky City. As possibilidades são muito vastas.
Enfim, o Sky City está desafiando arquitetos e engenheiros japoneses a tomar as mais difíceis decisões e a solucionar os mais difíceis problemas. Tudo dependerá de mais alguns anos de pesquisa e a dissolução de muito e muitos desafios.


Canal Dubai (EMIRADOS ÁRABES UNIDOS)

Canal Dubai


Dubai Água Canal é um canal artificial apresentado em 2 de Outubro de 2013 e inaugurada em 9 de Novembro de 2016. É composto por um centro comercial, quatro hotéis, 450 restaurantes, habitação de luxo, passarelas e ciclovias. É um projeto longo de três quilômetros a partir de Business Bay no Golfo Pérsico através do Parque Safa e Jumeirah. A largura varia de 80 metros a 120 metros. Terá seis metros de profundidade e será atravessada por pontes de oito metros de altura. Ele vai criar novos locais públicos e instalações com uma área total de 80.000 metros quadrados com privados marinas para barcos e um centro de comércio na entrada do canal.


 
Estradas e Autoridade de Transporte (RTA) vai construir pontes sobre o canal de Sheikh Zayed Road , Al Wasl Estrada e Jumeirah estrada . A ponte rodoviária Sheikh Zayed terá oito pistas em cada direção e três pistas em cada direção em Al Wasl Road e Jumeirah Road. Os cruzamentos serão 8,5 metros acima da água para permitir que os barcos para passar por baixo.
O projeto também inclui três passagens de pedestres, além de trilhas em todas as três novas pontes e quatro estações marina para transporte público.
A partir de julho de 2014, os trabalhos de terraplenagem para o projeto perto de Sheikh Zayed Road começaram. Atualmente diversões no local para ajudar os motoristas a entrar ou sair de Dubai.


Foi inaugurado em 2 de outubro de 2013 e inaugurado em 9 de novembro de 2016.




03/01/2017

Ponte Golden Gate

Golden Gate Bridge

A Golden Gate Bridge (em português: Ponte do Portão de Ouro) é uma ponte localizada no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, que liga a cidade de São Francisco a Sausalito, na região metropolitana de São Francisco, sobre o estreito de Golden Gate. A ponte é o principal cartão postal da cidade, uma das mais conhecidas construções dos Estados Unidos, e é considerada uma das Sete maravilhas do Mundo Moderno pela Sociedade Americana de Engenheiros Civis.



Construção

O nome da ponte foi escolhido em 1927, quando MM O'Shaughnessy, importante engenheiro de São Francisco mencionou a ponte como Golden Gate Bridge, referindo-se ao estreito. A dificílima tarefa de projetar tal estrutura ficou a cargo do alemão Joseph Strauss. Embora não tivesse nenhuma experiência com pontes suspensas, Strauss fechou contrato com a prefeitura e projetou a ponte que começou a ser construída em Janeiro de 1933 e concluída em 1937.