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22/02/2017

QUEM É O ENGENHEIRO RESPONSÁVEL PELA ESTRUTURA DO FAMOSO WORLD TRADE CENTER

Leslie Earl Robertson



Leslie Earl Robertson (12 de fevereiro de 1928) é um engenheiro estrutural estadunidense. Foi um dos engenheiros estruturais do World Trade Center em Nova Iorque, destruído nos ataques de 11 de setembro de 2001. Foi depois engenheiro estrutural em diversos outros projetos, incluindo o Shanghai World Financial Center e o Bank of China Tower (Hong Kong).

World Trade Center


11/02/2017

O QUE É TOPOGRAFIA, E QUAL SUA IMPORTÂNCIA PARA CONSTRUÇÃO CIVIL E ARQUITETURA?



Topografia (do grego τόπος, topos, que significa "lugar", "região", e γράφω, grapho, que significa "descrever", portanto "descrição de um lugar") é a ciência que estuda todos os acidentes geográficos definindo a sua situação e localização na Terra ou outros corpos astronômicos incluindo planetas, luas, e asteroides. É ainda o estudo dos princípios e métodos necessários para a descrição e representação das superfícies destes corpos, em especial para a sua cartografia. Tem a importância de determinar analiticamente as medidas de área e perímetro, localização, orientação, variações no relevo e ainda representá-las graficamente em cartas (ou plantas) topográficas.
A topografia é também instrumento fundamental para a implantação e acompanhamento de obras de todo o tipo, como as de projeto viário, edificações, urbanizações (loteamentos), movimentos de terras, etc. O termo só se aplica a áreas relativamente pequenas, sendo utilizado o termo geodesia quando se fala de áreas maiores. Para isso são usadas coordenadas que podem ser duas distâncias e uma elevação, ou uma distância, uma elevação e uma direção. É também muitas vezes utilizado como ciência necessária à caracterização da intensidade sísmica num dado local, visto que só em locais onde a topografia é conhecida, é que são possíveis identificações de intensidade.





Campo de atuação: A topografia atua em áreas relativamente pequenas da superfície da Terra, de modo que sejam representadas particularidades da área, como construções, rios, vegetação, rodovias e ferrovias, relevos, limites entre terrenos e propriedades e outros detalhes de interesse em duas dimensões sobre os eixos Norte (Y) e Este (X), e representado por meio de cotas a altimetria.
As escalas de redução e detalhamento normalmente usadas na confecção de plantas topográficas variam de acordo com o fim a que se destina o referido trabalho: desde 1:50 ( lê-se um para cinquenta) e 1:100 em representações de lotes urbanos até cerca de 1:5000 para representações de propriedades rurais. Um dos grandes desafios da cartografia é representar a Terra, que tem superfície curva (ela é um geoide), num plano. Isso é impossível de se fazer sem que ocorram deformações. E quanto maior a área representada, mais significativas são essas deformações. Como a topografia trata de áreas pequenas, o limite de atuação dela, o campo topográfico, é aquele em que seja possível desprezar o erro causado pela curvatura da Terra sem que haja prejuízo de precisão do levantamento topográfico. Esse campo depende da escala do trabalho, pois o erro de medida é limitado ao erro de reprodução e de acuidade visual (ou seja, o erro deve ser tão pequeno que se fosse considerado seria menor que o erro de produção ou reprodução da planta ou ainda menor que o limite visual do olho humano), e para um limite fixo de erro e escalas diferentes, o alcance da área a ser levantada varia. Para uma precisão de 1:200000, o campo topográfico é uma área com um raio de 23 km, o que corresponde a mais de 1600 km².



Divisões: A topografia divide-se, basicamente, nas seguintes partes: 
Topometria, que trata da medição de distâncias e ângulos de modo que permita reproduzir as feições do terreno o mais fielmente possível, dentro das exigências da função a que se destina o levantamento topográfico produzido com essas informações. Ela subdivide-se, ainda, em planimetria e altimetria. Na primeira, são medidos os ângulos e distâncias no plano horizontal, como se a área estudada fosse vista do alto. Na segunda, são medidos os ângulos e distâncias verticais, ou seja, as diferenças de nível e os ângulos zenitais. Nesse caso, os levantamentos elaborados são representados sobre um plano vertical, como um corte do terreno; 
Topologia, como subdivisão da topografia, é a parte que trata da interpretação dos dados colhidos através da topometria. Essa interpretação visa facilitar a execução do levantamento e do desenho topográfico, através de leis naturais do relevo terrestre que, quando conhecidas, permitem um certo controle sobre possíveis erros, além de um número menor de pontos de apoio sobre o terreno; Taqueometria é a divisão que trata do levantamento de pontos de um terreno, in loco, de forma a se obter rapidamente plantas com curvas de nível, que permitem representar no plano horizontal as diferenças de níveis. Essas plantas são conhecidas como plani-altimétricas;

Instrumentos utilizados: Estes são alguns dos instrumentos normalmente utilizados em levantamentos topográficos:

Teodolito - equipamento onde se faz leituras angulares verticais e horizontais com precisão

Nível topográfico ou nível ótico - equipamento instalado entre pontos a nivelar e usado para a leitura de alturas sobre uma mira posicionada verticalmente sobre os pontos.

Mira - régua graduada de 0 a 4 m usada em nivelamento geométrico e que deve ser posicionada verticalmente sobre o ponto visado para leitura da altura entre o chão e o plano horizontal formado pela visada de nível ótico.

Estação total - instrumento eletrónico que faz leituras angulares e de distâncias e as armazena internamente.

GNSS - sistemas de medição de distância a partir de sinais de satélites de uma ou dupla frequência das órbitas GPS, GLONASS ou Galileo.


Estádia - equipamento para medir a distância entre dois pontos em taqueometria.

Baliza topográfica - Bastão utilizado juntamente como uma bolha de nivelamento para a verticalização da mesma. Usada para alinhamentos.


Estaca - vértice materializado em campo para futuras identificações e/ou identificação de um eixo de um projeto, com distâncias equidistantes normalmente de 20 em 20 metros



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01/02/2017

Fotos raras da construção da Torre Eiffel, em Paris/França - 1889

Torre Eiffel


A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, que se tornou um ícone mundial da França e uma das estruturas mais reconhecidas no mundo. A Torre Eiffel, que é o edifício mais alto de Paris, é o monumento pago mais visitado do mundo, milhões de pessoas sobem à torre cada ano. Nomeada em homenagem ao seu projetista, o engenheiro Gustave Eiffel, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889.
A torre possui 324 metros de altura e fica cerca de 15 centímetros maior no verão, devido à dilatação do ferro. Foi a estrutura mais alta do mundo desde a sua conclusão até 1930, quando perdeu o posto para o Chrysler Building, em Nova Iorque, Estados Unidos. Não incluindo as antenas de transmissão, a Torre é a segunda estrutura mais alta da França, atrás apenas do Viaduto de Millau, concluído em 2004. A torre tem três níveis para os visitantes. Os ingressos podem ser adquiridos nas escadas ou elevadores do primeiro e do segundo nível. A caminhada para o primeiro nível é superior a 300 degraus. O terceiro e mais alto nível só é acessível por elevador. Do primeiro andar vê-se a cidade inteira, tem sanitários e várias lojas e o segundo nível tem um restaurante. A torre tornou-se o símbolo mais proeminente de Paris e da França. A torre é uma parte do cenário caracterizado em dezenas de filmes que se passam em Paris. Seu estatuto de ícone é tão determinado que ainda serve como um símbolo para todo o país, como quando ela foi usada como o logotipo da candidatura francesa para sediar os Jogos Olímpicos de Verão de 1992.

Engenheiro


Alexandre Gustave Eiffel (Dijon, 15 de dezembro de 1832 — Paris, 27 de dezembro de 1923) foi um engenheiro francês que participou da construção da Estátua da Liberdade em Nova Iorque e da Torre Eiffel de Paris. Está sepultado no Cemitério de Levallois-Perret.

Construção













29/01/2017

5 FATOS DA ENGENHARIA CIVIL NO BRASIL E NO MUNDO

1º- O primeiro engenheiro civil de que se tem notícia é conhecido como Imhotep e trabalhou para o faraó Djoser, sendo o responsável pelo projeto da ‘Pirâmide de Djoser’. Estima-se que a construção ocorreu entre de 2630 a.C.-2611 a.C. Além disso, acredita-se que Imhotep tenha sido o responsável por usar colunas na arquitetura pela primeira vez.

2º- Atualmente, o maior prédio construído no mundo é o Burj Khalifa, localizado em Dubai, nos Emirados Árabes. Foi construído pela Samsung e sua torre possui quase 830 metros de altura. Além disso, o prédio conta com nada menos que 160 andares. Para a execução da obra, foram necessários 22 milhões de ‘homens-horas’, bem como 333.000 metros cúbicos de concreto e 55.000 toneladas de vergalhões de aço.

3º- No Brasil, a primeira faculdade de engenharia civil, a Escola Polytéchnica, foi fundada em 1874, no Estado do Rio de Janeiro.

4º- O segundo homem mais rico do mundo, Carlos Slim, é um engenheiro civil. O empresário mexicano formou-se em engenharia civil pela Universidad Autónoma Nacional do México e também fez um curso sobre avaliação de projetos e desenvolvimento econômico em Santiago do Chile. Sua fortuna atual é de aproximadamente 77 bilhões de dólares.

 5º- Atualmente, aproximadamente 10% dos microempreendedores formalizados no Brasil são do ramo da construção civil.

25/01/2017

AS INCRÍVEIS PLATAFORMAS DE PETRÓLEO

Plataforma Petrolífera



Uma plataforma petrolífera pode ser de duas maneiras, em terra firme recebe o nome de plataforma 
"on-shore" e no mar recebe o nome de plataforma "off-shore" e é uma grande estrutura usada na perfuração em alto mar para abrigar trabalhadores e as máquinas necessárias para a perfuração de poços no leito do oceano para a extração de petróleo e/ou gás natural, processando os fluidos extraídos e levando os produtos, de navio, até a costa. Dependendo das circunstâncias, a plataforma pode ser fixada ao solo marinho, pode consistir de uma ilha artificial ou pode flutuar.


Tipos de plataforma


  • Plataformas fixas: têm sido as preferidas nos campos localizados em lâminas d'água de até 300 metros. Geralmente as plataformas fixas são constituídas de estruturas modulares de aço, instaladas no local de operação sob estruturas chamadas jaquetas, presas com estacas cravadas no fundo do mar. As plataformas fixas são projetadas para receber todos os equipamentos de perfuração, estocagem de materiais, alojamento de pessoal, bem como todas as instalações necessárias para a produção dos poços. Não tem capacidade de estocagem de petróleo ou gás, tendo o mesmo que ser enviado para a terra através de oleodutos e gasodutos.
  • Plataformas autoelevatórias ou Autoeleváveis (Jack-up rig): são constituídas basicamente de uma balsa equipada com estrutura de apoio, ou pernas, que, acionadas mecânica ou hidraulicamente, movimentam-se para baixo até atingirem o fundo do mar. Em seguida, inicia-se a elevação da plataforma acima do nível da água, a uma altura segura e fora da ação das ondas. Essas plataformas são móveis, sendo transportadas por rebocadores ou por propulsão própria. Destinam-se à perfuração de poços exploratórios na plataforma continental, em lâminas d`água que variam de 5 a 130 metros.
  • Plataforma de pernas atirantadas (Tension-Leg Plataform - TLP): são unidades flutuantes utilizadas para a produção de petróleo. Sua estrutura é bastante semelhante à da plataforma semissubmersível. Porém, sua ancoragem ao fundo mar é diferente: as TLPs são ancoradas por estruturas tubulares, com os tendões fixos ao fundo do mar por estacas e mantidos esticados pelo excesso de flutuação da plataforma, o que reduz severamente os movimentos da mesma. Desta forma, as operações de perfuração, completação e produção das TLPs são semelhantes às executadas em plataformas fixas.
  • Plataformas Semissubmersíveis (Semi-Sub Plataform): são compostas de uma estrutura de um ou mais conveses, apoiada em flutuadores submersos. Uma unidade flutuante sofre movimentações devido à ação das ondas, correntes e ventos, com possibilidade de danificar os equipamentos a serem descidos no poço. Por isso, torna-se necessário que ela fique posicionada na superfície do mar, dentro de um círculo com raio de tolerância ditado pelos equipamentos de subsuperfície. Dois tipos de sistema são responsáveis pelo posicionamento da unidade flutuante: o sistema de ancoragem e o sistema de posicionamento dinâmico.O sistema de ancoragem é constituído de 8 a 12 âncoras e cabos e/ou correntes, atuando como molas que produzem esforços capazes de restaurar a posição do flutuante quando é modificada pela ação das ondas, ventos e correntes.No sistema de posicionamento dinâmico, não existe ligação física da plataforma com o fundo do mar, exceto a dos equipamentos de perfuração. Sensores acústicos determinam a deriva, e propulsores no casco acionados por computador restauram a posição da plataforma.As plataformas semisubmersíveis podem ou não ter propulsão própria. De qualquer forma, apresentam grande mobilidade, sendo as preferidas para a perfuração de poços exploratórios.
  • Navios-sonda: é um navio projetado para a perfuração de poços submarinos. Sua torre de perfuração localiza-se no centro do navio, onde uma abertura no casco permite a passagem da coluna de perfuração. O sistema de posicionamento do navio-sonda, composto por sensores acústicos, propulsores e computadores, anula os efeitos do vento, ondas e correntes que tendem a deslocar o navio de sua posição.

  • Sistemas flutuantes de produção (FPS - Floating Production Systems): são navios, em geral de grande porte, com capacidade para produzir, processar e/ou armazenar petróleo e gás natural, estando ancorados em um local definido. Em seus conveses, são instaladas plantas de processo para separar e tratar os fluidos produzidos pelos poços. Depois de separado da água e do gás, o petróleo produzido pode ser armazenado nos tanques do próprio navio e/ou transferido para terra através de navios aliviadores ou oleodutos. O gás comprimido é enviado para terra através de gasodutos e/ou reinjetado no reservatório. Hoje temos um novo conceito de FPSO que é uma plataforma com formato circular, este formato é revolucionário, pois traz maior estabilidade e menor custo de construção podendo assim viabilizar campos petrolíferos de baixa produção em águas profundas ou em ambientes oceânicos severos, essas plataformas podem ser ancoradas ou com sistema DP(Dynamic Positioning) onde ela dispensa o sistema tradicional de ancoragem permanecendo estacionária através do uso de propulsores comandados por computadores e usando informações de posição através de sistemas GPS. Esse projeto foi concebido e realizado pela empresa norueguesa de projetos Sevan Marine. A primeira plataforma construída segundo esse projeto é o FPSO Sevan Piranema, cujo casco foi montado na China no estaleiro Yantai-Raffles, e o término da sua construção foi feita no estaleiro Kèppel Verolme na Holanda. Essa plataforma opera no campo de Piranema no estado brasileiro de Sergipe, capital Aracaju, desde meados do ano de 2007.

Os principais tipos de FPS são: 
  • FPO - As FPOs (Floating Production and Offloading) são Unidades Flutuantes de Produção e Descarga.
  • FPSO - As FPSOs (Floating Production, Storage and Offloading) são Unidades Flutuantes de Produção, Armazenamento e Descarga.
  • FSU - As FSUs (Floating Storage Unity) são Unidades Flutuantes de Armazenamento.
(As maiores FPSs têm capacidade de processo em torno de 200 mil barris de petróleo por dia, com produção associada de gás de aproximadamente 2 milhões de metros cúbicos por dia.)

24/01/2017

O FAMOSO ''BURJ AL ARAB'', O HOTEL MAIS LUXUOSO DO MUNDO!


Burj Al Arab 

(Dubai, Emirados Árabes Unidos)


O Burj Al Arab é um luxuoso hotel edificado em Dubai, Emirados Árabes Unidos (EAU). O Burj Al Arab é operado pelo Jumeirah Group e foi construído por Said Khalil. Ele foi projetado por Tom Wright da WS Atkins PLC. Com 321 metros foi projetado para ser o maior arranha-céu do mundo, passando a Torre Eiffel, mas acabou perdendo seu título de maior para outros como: a torre da Sears Willis Tower e o Burj Khalifa sendo atualmente o maior do mundo. Com (1.053 pés) o Burj Al Arabe é a mais alta estrutura exclusivamente usada como hotel. No entanto, a Rose Tower, também em Dubai, já superou a altura do Burj Al Arab, e tirou este título após a sua abertura, em abril de 2008. O Burj Al Arab foi construído sobre uma ilha artificial de 280 metros (919 ft) fora da praia de Jumeirah, e está conectada com a ilha principal por uma ponte curvada particular. É uma estrutura ícone, desenvolvida para simbolizar a transformação urbana em Dubai, e para imitar a vela de um barco. 


Construção


A construção do Burj Al Arab tem início em 1994. Localizado no Golfo pérsico, ele foi construído sobre uma ilha artificial de vidro , que levou dois anos para sua formação contendo estrutura de concreto e três níveis no subsolo. Ele foi construído para assemelhar-se com a vela de um dhow, um tipo de barco Árabe. Duas colunas partindo do chão até o topo originaram um "V" formando um imenso "mastro", enquanto que o espaço entre elas foi erguido os andares. O arquiteto Tom Wright disse: "O cliente queria um edifício que se tornasse um ícone ou simbólo declarado de Dubai, que seja espantosamente lindo e semelhante a Ópera de Sydney, ou como a parisiense Torre Eiffel. Ele precisava de ser um edifício que iria tornar-se sinônimo do Nome daquele país". O arquiteto e consultor de engenharia para o projeto foi Atkins, a maior consultoria multidisciplinar do Reino Unido. O hotel foi construído pelo grupo Sul-Africano de construção Murray & Roberts. A construção do hotel custou $ 650 milhões. Suas acomodações mais simples possuem aproximadamente 52 m², contendo jacuzzi e sala de estar. Possui suites de dois andares com escadas de mármore, além de duas suítes reais localizadas no 25º andar, com cinema e elevador privativos. O hotel é decorado em ouro dentro e fora dos quartos, além do átrio de entrada.



Engenheiro

(Rick Gregory)

Rick Gregory é um executivo sênior (Formado em Engenharia Civil pela The University of British Columbia, Canadá) com mais de 30 anos de experiência no planejamento e execução de grandes projetos de construção complexa. Ambos setor privado e público, sua carteira abrange grandes projetos civis, institucionais, resort, hotelaria, escritório, varejo e residencial, bem como energia e transporte. Rick foi pioneiro inovador de prefabricação e métodos de construção modular em uma série de seus projetos. Ele também desenvolveu um sistema de controle de projeto de construção de última geração baseado em um protocolo de "Gerenciamento Baseado em Problemas". Mais recentemente Rick está atualmente trabalhando para a Evervan desenvolver um site residencial de 10 acres no coração de West Vancouver e uma torre de 60 andares no centro de Vancouver. De vetting a viabilidade econômica dos conceitos iniciais, através de, design e construção, ele estabeleceu um sólido histórico no controle apertado e execução pontual de grandes projetos de construção high-end.

WS Atkins PLC



WS Atkins plc (vulgarmente conhecido como Atkins ) é um britânico multinacional de engenharia , projeto , planejamento, projeto de arquitetura, gerenciamento de projetos e consultoria empresa de serviços com sede em Epsom , Surrey. Foi fundada em 1938 por Sir William Atkins .
A partir de 2016, a Atkins é a maior consultoria de engenharia do Reino Unido e a 11ª maior empresa global de design do mundo. Ela emprega aproximadamente 18.000 funcionários baseados em 300 escritórios em 29 países e tem realizado projectos em mais de 150 países. Seu lema é "Plano, Design, Enable".
A empresa original, WS Atkins & Partners, foi criada pelo falecido Sir William Atkins em 1938, com escritórios em Westminster em Londres. Em seus primeiros anos a prática especializada em trabalho de design de engenharia civil e estrutural, mas expandiu-se rapidamente após a Segunda Guerra Mundial em serviços especializados em urbanismo , ciências de engenharia, arquitetura egerenciamento de projetos .
Em 1996, WS Atkins foi admitido no London Stock Exchange e começaram a ser negociadas como WS Atkins plc. Em 1996, também adquiriu Fiel + Gould , um custo e gerenciamento de projetos empresa de consultoria.
No final de 1990 WS Atkins trabalhou no Burj al Arab hotel, que foi concluída em 1999.

Arquiteto

(Tom Wright)


Nascido em Shirley, Croydon, Greater London em 1957, Wright estudou na Real Russell School e, posteriormente, na Universidade de Kingston School of Architecture. Ele se classificou como um arquiteto em 1983. Wright passou a se tornar um diretor da prática arquitetônica Lister de Drew Haines Barrow, que foi assumida em 1991 por Atkins. Wright se tornou chefe do braço de arquitetura de Atkins.
Wright tornou-se diretor de design para o Jumeirah Beach Resort, Dubai, e projetou o Burj Al Arab (Torre das Arábias). Ele foi concebido em Outubro de 1993 e terminou em 1999. A missão consistia em criar um ícone para Dubai: um edifício que se tornaria sinônimo de lugar, como a Sydney Opera House em Sydney e a Torre Eiffel em Paris .

23/01/2017

Sky City (CIDADE DO CÉU)

Sky City


O Sky City 1000 é um projeto de arranha-céu com 1000 metros de altura, que situaria-se no centro de Tóquio. Seria como uma cidade vertical, com lofts, área comercial, uma ampla área de lazer, restaurantes, bares etc. - tudo detalhado para que as pessoas pudessem morar, trabalhar e entreter-se dentro do prédio, que acomodaria 36.000 residências e mais de 100.000 trabalhadores.
Mas não pode ser construído por causa de grandes problemas como a ação da natureza sobre a sustentabilidade da edificação. O vento, por exemplo, é um efeito natural que se põe como um desafio para os engenheiros japoneses. Uma solução pode ter sido encontrada: todo o prédio seria oco, e ao centro haveria um grade pêndulo - esse teria a função de equilibrar o prédio em dias de grandes ventanias, fazendo um contrapeso com a movimentação da obra. Todo o prédio foi também construído como espaços vazios por entre os platôs. A ação das grandes rajadas de vento seria amenizada, diminuindo o oscilamento do prédio.


Outro problema, agora não natural, seria como um prédio tão alto se sustentaria apenas com pilares na base, o que não seria nem um pouco suficiente. Os engenheiros utilizaram o método de implantar placas de aço por entre o grande bloco de concreto das pilastras. Estas, por sua vez, teriam proporções gigantescas, o que traria à tona outro problema: como elevar a tão grande altura pilastras de mais de 1000 toneladas? Dentro do prédio, as mais eficazes tecnologias seriam utilizadas. Trens trasportariam moradores e visitantes pelas grandes distâncias entre os atrativos do prédios. Os elevadores seriam chamados de atômicos percorrendo velocidade de mais de 60km/h (a internacionalmente conhecida Otis seria a responsável por esse projeto). Os conceitos urbanos de Frank Lloyd Wright, arquiteto da Escola de Chicago e especialista em alta tecnologia, seriam utilizados.


Existe também a possibilidade de criar não uma, mas sim três superestruturas interligadas entre si formando então Sky City. As possibilidades são muito vastas.
Enfim, o Sky City está desafiando arquitetos e engenheiros japoneses a tomar as mais difíceis decisões e a solucionar os mais difíceis problemas. Tudo dependerá de mais alguns anos de pesquisa e a dissolução de muito e muitos desafios.


Canal do Panamá (PANAMÁ)

Canal do Panamá


O canal do Panamá (em espanhol: Canal de Panamá) é um canal artificial de navios com 77,1 quilômetros de extensão, localizado no Panamá e que liga o oceano Atlântico (através do mar do Caribe) ao oceano Pacífico. O canal atravessa o istmo do Panamá e é uma travessia chave para o comércio marítimo internacional. Há bloqueios e eclusas em cada extremidade da travessia para levantar os navios até o lago Gatún, um lago artificial criado para reduzir a quantidade de trabalho necessário para a escavação do canal e que está localizado 26 metros acima do nível do mar. Os bloqueios iniciais tinham 33,5 metros de largura. Uma terceira faixa de eclusas, mais larga, foi construida e entre 2007 e 2016.


A França começou a construir o canal em 1802, mas teve que parar devido a problemas de engenharia e pela alta taxa de mortalidade de trabalhadores por doenças tropicais. Os Estados Unidos assumiram o projeto em 1904 e levaram uma década para concluir o canal, que foi inaugurado oficialmente em 15 de agosto de 1914. Um dos maiores e mais difíceis projetos de engenharia já realizados, o Canal do Panamá reduziu muito o tempo de viagem para se cruzar os oceanos Atlântico e Pacífico de navio, o que permitiu evitar a longa e perigosa rota do cabo Horn, no extremo sul da América do Sul, através da passagem de Drake ou do estreito de Magalhães. A passagem mais curta, mais rápida e mais segura para a Costa Oeste dos Estados Unidos e para os países banhados pelo Pacífico, permitiu que essas regiões se tornassem mais integradas à economia mundial. O tempo aproximado para cruzar o canal varia entre 20 e 30 horas.


À época da construção, a posse do território onde está o canal era dos colombianos, depois, dos franceses e dos estadunidenses. Os Estados Unidos continuaram a controlar a Zona do Canal do Panamá até a assinatura dos Tratados Torrijos-Carter, em 1977, que passaram o controle da passagem ao Panamá. Após um período de administração conjunta entre Estados Unidos e Panamá, o canal foi finalmente assumido pelo governo panamenho em 1999 e, agora, é gerenciado e operado pela Autoridade do Canal do Panamá, uma agência do governo do país.


O tráfego anual aumentou de cerca de 1.000 navios, quando o canal foi inaugurado em 1914, para 14.702 embarcações em 2008, sendo que a última medição registrou um total de 309,6 milhões de toneladas movimentadas. Até 2008, mais de 815 mil embarcações tinham passado pelo canal; os maiores navios que podem transitar do canal hoje são chamados de Post-Panamax.[1] A Sociedade Americana de Engenheiros Civis classificou o canal do Panamá como uma das sete maravilhas do mundo moderno.