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07/03/2018

5 LIVROS QUE TODO ENGENHEIRO CIVIL DEVE LER

1.  Concreto Armado, Eu Te Amo | Manoel Henrique Campos Botelho.



2.  Ética para Engenheiros | Arménio Rego e Jorge Braga



3.  Planejamento e Controle de Obras | Aldo Dórea Mattos



4.  A Concepção Estrutural e a Arquitetura | Yopanan Rebello



5.  Manual do BIM | Chuck Eastman









03/04/2017

O PRIMEIRO EDIFÍCIO DO MUNDO FEITO COM UMA IMPRESSORA 3D

O Primeiro edifício impresso do mundo

Fonte da imagem: Cnet
A empresa WinSun foi responsável pela construção do primeiro edifício do mundo, com peças feito por uma impressora 3D. As peças foram feito com um equipamento com larga escala, e assim o prédio possui cinco andares com apartamentos.

Fonte da imagem: Cnet
A incrível impressora, foi fabricada pela empresa chinesa Ma Yihe, com dimensões de 6,6 metros de altura, 10 metros da largura e 40 metros de comprimento, essa máquina foi capaz de imprimir as peças para a construção do edifício.

Fonte da imagem: Cnet
O prédio fica localizado no Parque industrial de Suzhou, na China.

Veja algumas fotos do interior do edifício: 

Fonte da imagem: Cnet

Fonte da imagem: Cnet


Fonte: Techtudo


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11/02/2017

O QUE É TOPOGRAFIA, E QUAL SUA IMPORTÂNCIA PARA CONSTRUÇÃO CIVIL E ARQUITETURA?



Topografia (do grego τόπος, topos, que significa "lugar", "região", e γράφω, grapho, que significa "descrever", portanto "descrição de um lugar") é a ciência que estuda todos os acidentes geográficos definindo a sua situação e localização na Terra ou outros corpos astronômicos incluindo planetas, luas, e asteroides. É ainda o estudo dos princípios e métodos necessários para a descrição e representação das superfícies destes corpos, em especial para a sua cartografia. Tem a importância de determinar analiticamente as medidas de área e perímetro, localização, orientação, variações no relevo e ainda representá-las graficamente em cartas (ou plantas) topográficas.
A topografia é também instrumento fundamental para a implantação e acompanhamento de obras de todo o tipo, como as de projeto viário, edificações, urbanizações (loteamentos), movimentos de terras, etc. O termo só se aplica a áreas relativamente pequenas, sendo utilizado o termo geodesia quando se fala de áreas maiores. Para isso são usadas coordenadas que podem ser duas distâncias e uma elevação, ou uma distância, uma elevação e uma direção. É também muitas vezes utilizado como ciência necessária à caracterização da intensidade sísmica num dado local, visto que só em locais onde a topografia é conhecida, é que são possíveis identificações de intensidade.





Campo de atuação: A topografia atua em áreas relativamente pequenas da superfície da Terra, de modo que sejam representadas particularidades da área, como construções, rios, vegetação, rodovias e ferrovias, relevos, limites entre terrenos e propriedades e outros detalhes de interesse em duas dimensões sobre os eixos Norte (Y) e Este (X), e representado por meio de cotas a altimetria.
As escalas de redução e detalhamento normalmente usadas na confecção de plantas topográficas variam de acordo com o fim a que se destina o referido trabalho: desde 1:50 ( lê-se um para cinquenta) e 1:100 em representações de lotes urbanos até cerca de 1:5000 para representações de propriedades rurais. Um dos grandes desafios da cartografia é representar a Terra, que tem superfície curva (ela é um geoide), num plano. Isso é impossível de se fazer sem que ocorram deformações. E quanto maior a área representada, mais significativas são essas deformações. Como a topografia trata de áreas pequenas, o limite de atuação dela, o campo topográfico, é aquele em que seja possível desprezar o erro causado pela curvatura da Terra sem que haja prejuízo de precisão do levantamento topográfico. Esse campo depende da escala do trabalho, pois o erro de medida é limitado ao erro de reprodução e de acuidade visual (ou seja, o erro deve ser tão pequeno que se fosse considerado seria menor que o erro de produção ou reprodução da planta ou ainda menor que o limite visual do olho humano), e para um limite fixo de erro e escalas diferentes, o alcance da área a ser levantada varia. Para uma precisão de 1:200000, o campo topográfico é uma área com um raio de 23 km, o que corresponde a mais de 1600 km².



Divisões: A topografia divide-se, basicamente, nas seguintes partes: 
Topometria, que trata da medição de distâncias e ângulos de modo que permita reproduzir as feições do terreno o mais fielmente possível, dentro das exigências da função a que se destina o levantamento topográfico produzido com essas informações. Ela subdivide-se, ainda, em planimetria e altimetria. Na primeira, são medidos os ângulos e distâncias no plano horizontal, como se a área estudada fosse vista do alto. Na segunda, são medidos os ângulos e distâncias verticais, ou seja, as diferenças de nível e os ângulos zenitais. Nesse caso, os levantamentos elaborados são representados sobre um plano vertical, como um corte do terreno; 
Topologia, como subdivisão da topografia, é a parte que trata da interpretação dos dados colhidos através da topometria. Essa interpretação visa facilitar a execução do levantamento e do desenho topográfico, através de leis naturais do relevo terrestre que, quando conhecidas, permitem um certo controle sobre possíveis erros, além de um número menor de pontos de apoio sobre o terreno; Taqueometria é a divisão que trata do levantamento de pontos de um terreno, in loco, de forma a se obter rapidamente plantas com curvas de nível, que permitem representar no plano horizontal as diferenças de níveis. Essas plantas são conhecidas como plani-altimétricas;

Instrumentos utilizados: Estes são alguns dos instrumentos normalmente utilizados em levantamentos topográficos:

Teodolito - equipamento onde se faz leituras angulares verticais e horizontais com precisão

Nível topográfico ou nível ótico - equipamento instalado entre pontos a nivelar e usado para a leitura de alturas sobre uma mira posicionada verticalmente sobre os pontos.

Mira - régua graduada de 0 a 4 m usada em nivelamento geométrico e que deve ser posicionada verticalmente sobre o ponto visado para leitura da altura entre o chão e o plano horizontal formado pela visada de nível ótico.

Estação total - instrumento eletrónico que faz leituras angulares e de distâncias e as armazena internamente.

GNSS - sistemas de medição de distância a partir de sinais de satélites de uma ou dupla frequência das órbitas GPS, GLONASS ou Galileo.


Estádia - equipamento para medir a distância entre dois pontos em taqueometria.

Baliza topográfica - Bastão utilizado juntamente como uma bolha de nivelamento para a verticalização da mesma. Usada para alinhamentos.


Estaca - vértice materializado em campo para futuras identificações e/ou identificação de um eixo de um projeto, com distâncias equidistantes normalmente de 20 em 20 metros



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23/01/2017

Sky City (CIDADE DO CÉU)

Sky City


O Sky City 1000 é um projeto de arranha-céu com 1000 metros de altura, que situaria-se no centro de Tóquio. Seria como uma cidade vertical, com lofts, área comercial, uma ampla área de lazer, restaurantes, bares etc. - tudo detalhado para que as pessoas pudessem morar, trabalhar e entreter-se dentro do prédio, que acomodaria 36.000 residências e mais de 100.000 trabalhadores.
Mas não pode ser construído por causa de grandes problemas como a ação da natureza sobre a sustentabilidade da edificação. O vento, por exemplo, é um efeito natural que se põe como um desafio para os engenheiros japoneses. Uma solução pode ter sido encontrada: todo o prédio seria oco, e ao centro haveria um grade pêndulo - esse teria a função de equilibrar o prédio em dias de grandes ventanias, fazendo um contrapeso com a movimentação da obra. Todo o prédio foi também construído como espaços vazios por entre os platôs. A ação das grandes rajadas de vento seria amenizada, diminuindo o oscilamento do prédio.


Outro problema, agora não natural, seria como um prédio tão alto se sustentaria apenas com pilares na base, o que não seria nem um pouco suficiente. Os engenheiros utilizaram o método de implantar placas de aço por entre o grande bloco de concreto das pilastras. Estas, por sua vez, teriam proporções gigantescas, o que traria à tona outro problema: como elevar a tão grande altura pilastras de mais de 1000 toneladas? Dentro do prédio, as mais eficazes tecnologias seriam utilizadas. Trens trasportariam moradores e visitantes pelas grandes distâncias entre os atrativos do prédios. Os elevadores seriam chamados de atômicos percorrendo velocidade de mais de 60km/h (a internacionalmente conhecida Otis seria a responsável por esse projeto). Os conceitos urbanos de Frank Lloyd Wright, arquiteto da Escola de Chicago e especialista em alta tecnologia, seriam utilizados.


Existe também a possibilidade de criar não uma, mas sim três superestruturas interligadas entre si formando então Sky City. As possibilidades são muito vastas.
Enfim, o Sky City está desafiando arquitetos e engenheiros japoneses a tomar as mais difíceis decisões e a solucionar os mais difíceis problemas. Tudo dependerá de mais alguns anos de pesquisa e a dissolução de muito e muitos desafios.


Canal Dubai (EMIRADOS ÁRABES UNIDOS)

Canal Dubai


Dubai Água Canal é um canal artificial apresentado em 2 de Outubro de 2013 e inaugurada em 9 de Novembro de 2016. É composto por um centro comercial, quatro hotéis, 450 restaurantes, habitação de luxo, passarelas e ciclovias. É um projeto longo de três quilômetros a partir de Business Bay no Golfo Pérsico através do Parque Safa e Jumeirah. A largura varia de 80 metros a 120 metros. Terá seis metros de profundidade e será atravessada por pontes de oito metros de altura. Ele vai criar novos locais públicos e instalações com uma área total de 80.000 metros quadrados com privados marinas para barcos e um centro de comércio na entrada do canal.


 
Estradas e Autoridade de Transporte (RTA) vai construir pontes sobre o canal de Sheikh Zayed Road , Al Wasl Estrada e Jumeirah estrada . A ponte rodoviária Sheikh Zayed terá oito pistas em cada direção e três pistas em cada direção em Al Wasl Road e Jumeirah Road. Os cruzamentos serão 8,5 metros acima da água para permitir que os barcos para passar por baixo.
O projeto também inclui três passagens de pedestres, além de trilhas em todas as três novas pontes e quatro estações marina para transporte público.
A partir de julho de 2014, os trabalhos de terraplenagem para o projeto perto de Sheikh Zayed Road começaram. Atualmente diversões no local para ajudar os motoristas a entrar ou sair de Dubai.


Foi inaugurado em 2 de outubro de 2013 e inaugurado em 9 de novembro de 2016.




Big Dig (EUA)

Big Dig


O Big Dig é o nome não-oficial da Central Artery / Tunnel Project (CA / T), um megaprojeto que transformou Interstate 93, a principal estrada no coração de Boston, em um túnel sob a cidade com 5,6 quilômetros. O projeto também incluiu a construção do túnel Ted Williams (ampliação da Interstate 90 que levava ao Logan International Airport), o Leonard P. Zakim Bunker Hill Memorial A Ponte sobre o rio Charles, e o Rose Kennedy Greenway no espaço deixado pela antiga pista elevada I-93. Inicialmente, o plano também incluia uma ligação ferroviária entre os dois principais terminais de trem Boston. O projeto foi concluído em 31 de dezembro de 2007, quando a parceria entre o gestor do programa Bechtel / Parsons Brinckerhoff e o Massachusetts Turnpike Authority terminou.


The Big Dig foi o projeto de rodovia mais caro dos Estados Unidos.Embora o projeto foi estimado em 1985 em US $ 2,8 bilhões (em 1982, E.U. $ 6,0 bilhões ajustados para a inflação em 2006; mais de 14,6 bilhões (8,08 bilhões em 1982)de impostos federais e estaduais a partir de 2006. Em 17 de julho de 2008 um artigo no The Boston Globe afirmou: "Ao todo, o projeto terá um custo adicional de US $ 7 bilhões de juros, elevando o total para a estrondosa cifra de $ 22 bilhões, de acordo com um documento de centenas de apresentado pela The Globe Review Estado. Não será pago até 2038. No início do projeto, o congressista Barney Frank perguntou: "Em vez de abaixar a via expressa, não seria mais barato para elevar a cidade?"
O projeto tem efetuadas detenções penal, devido à escalada dos custos, a mortes e as acusações de má execução e utilização de materiais precárias.


O procurador-geral de Massachusetts está exigindo que dos contribuintes contratantes restituição de 108 milhões dólares por "trabalho malfeito". Em 23 de janeiro de 2008, foi noticiado que a Bechtel / Parsons Brinckerhoff, o consórcio que supervisionou o projeto, pagaria 407 milhões em indenização pela fiscalização deficiente dos subempreiteiros (alguns dos quais cometeram fraudes), bem como se assume como principal responsável pela morte de um motorista.
No entanto, apesar de admitir a fiscalização deficiente e negligência como parte do acordo, a empresa não está impedida de concorrer em licitação para contratos com o governo no futuro.


16/01/2017

TOP 10 MAIORES HIDRELÉTRICAS DO MUNDO


10º Usina La Grande 2 (CANADÁ)

O La Grande-2-A é uma hidrelétrica, estação de energia no La Grande River que faz parte da Hydro-Québec 's projeto de James Bay . A estação pode gerar 2.106 MW e que foi construída entre 1991-1992. Juntamente com o adjacente estação geradora Robert-Bourassa, ele usa o reservatório e barragem sistema do Robert-Bourassa para gerar eletricidade.




9º Churchill Falls (CANADÁ)

A Estação de Geração Churchill Cataratas é uma central hidroeléctrica situada no rio Churchill em Terra Nova e Labrador . A estação de energia subterrânea pode gerar 5.428 MW, o que o torna o segundo maior em Canadá , após a estação de geração de Robert-Bourassa . A estação geradora foi construída entre 1971 e 1974. A instalação é de propriedade e operado pela Churchill Cataratas Labrador Corporation Limited (CFLCo), uma joint venture entre Nalcor Energia (65,8%) e Hydro-Québec (34,2%).



8º Krasnoyarsk (RÚSSIA)

O Krasnoyarsk Dam é uma alta de 124 metros (407 pés) de concreto barragem de gravidade localizado no rio Yenisey cerca de 30 quilómetros (19 milhas) a montante de Krasnoyarsk em Divnogorsk , Rússia . Foi construído de 1956 a 1972 e fornece 6.000 MW de poder, usado na maior parte para fornecer o KrAZ (Krasnoyarsky Aluminievyy Zavod, planta de alumínio de Krasnoyarsk). Ambos potência e alumínio plantas são controlados pela empresa Rusal .
Como resultado do represamento, o reservatório Krasnoyarsk foi criado. Este reservatório, informalmente conhecido como o Mar de Krasnoyarsk, tem uma área de 2.000 quilômetros quadrados (770 milhas quadradas) e um volume de 73.3 quilômetros cúbicos (18 miliampère). Tem 388 km de comprimento e 15 km de largura no seu mais largo, tem uma profundidade média de 36,6 m (120,1 pés) e uma profundidade de 105 m (344 ft) perto da barragem.
A barragem influencia significativamente o clima local; normalmente o rio iria congelar no amargamente frio siberiano inverno , mas porque a represa libera água descongelada durante todo o ano, o rio não congela nos 200 quilômetros (120 milhas) a 300 quilômetros (190 milhas) trecho do rio imediatamente a jusante a barragem. No inverno, o ar frio interage com a água do rio quente para produzir névoa , que encobre Krasnoyarsk e outras áreas a jusante.
A barragem está equipado com um plano do canal inclinado para permitir a passagem de navios. É de fato uma ferrovia elétrica do cremalheira. A bitola é de 9.000 mm ( 29 ft 6 5 / 16 de nos ). Na época de sua construção, esta façanha da engenharia moderna permitida para navios a serem fisicamente re-mudou-se em apenas 90 minutos. Considerada um símbolo marco de Krasnoyarsk, ele é retratado na conta de 10 rublos.



7º Sayano-Shushenskaya (RÚSSIA)

O Sayano-Shushenskaya Dam ( russo : гидроэлектростанция Саяно-Шушенская, Sayano-Shushenskaya Gidroelektrostantsiya ) está localizada no rio Yenisei , perto Sayanogorsk na Khakassia , Rússia . É a maior usina de energia na Rússia e na nona maior usina hidrelétrica do mundo, pela geração média de energia. O nome completo da usina, OJSC [Open Joint-Stock Society] PS Neporozhny Sayano-Shushenskaya HPP [usina hidrelétrica] , refere-se à União Soviética em tempo Ministro da Energia e Eletrificação Pyotr Neporozhny . O chefe da usina é Valery Kyari.



6º Grand Coulee (EUA)

A Grand Coulee é uma represa localizada no Rio Columbia, no estado americano de Washington. É uma das represas mais famosas do mundo. Sua construção foi iniciada em 1933, e a represa foi inaugurada em 1941. Quando foi inaugurada, a Grand Coulee possuía a maior capacidade de geração de eletricidade do mundo, capaz de produzir cerca de 21,000 GWh por ano. É atualmente a sexta usina hidroelétrica mais potente do mundo. A represa possui cerca de 1,6 quilômetros de comprimento, e o dobro da altura das Cataratas do Niágara. É a maior hidréletrica dos Estados Unidos.



5º Tucuruí I e II (BRASIL)

A Usina Hidrelétrica de Tucuruí é uma central hidroelétrica no Rio Tocantins, no município de Tucuruí (a cerca de 300 km ao sul de Belém), no estado do Pará, com uma capacidade geradora instalada de 8.370 MW.
Em potência instalada, Tucuruí é a maior usina hidroelétrica 100% Brasileira. (A usina de Itaipu tem potência instalada maior, 14.000 MW, mas é dividida entre o Brasil e o Paraguai.) Seu vertedouro, com capacidade para 110.000 m³/s, é o segundo maior do mundo. A construção foi iniciada em 24 de novembro de 1974. A usina foi inaugurada em 22 de novembro de 1984 pelo presidente João Figueiredo com capacidade de 4000 MW, ampliados em meados de 2010 para 8.370 MW.
A UHE Tucuruí é a principal usina integrante do Subsistema Norte do Sistema Interligado Nacional (SIN), sendo responsável pelo abastecimento de grande parte das redes: da Celpa (no Pará), da Cemar (no Maranhão) e da Celtins (no Tocantins). Em períodos de cheia no rio Tocantins, a Usina de Tucuruí também complementa a demanda do restante do país através do SIN.[1] Uma eclusa e um canal de 5,5 km possibilita a navegação fluvial entre Belém e Santa Isabel.
A barragem de Tucuruí, de terra, tem 11 km de comprimento e 78 m de altura. O desnível da água varia com a estação entre 58 e 72 m. O reservatório tem 200 km de comprimento e 2.850 km² de área quando cheio, ou seja 0,341 km² por MW instalado. Quando o nível é mínimo (62 m), a área alagada diminui em cerca de 560 km². A vazão média do rio ao longo do ano nesse ponto é aproximadamente 11.000 m³/s; a máxima observada (março de 1980) foi 68.400 m³/s. O reservatório tem volume total de 45,5 km³ (para cota de 72 m) e volume útil de 32,0 km³. A usina está ligada à rede nacional pela linha de transmissão entre Presidente Dutra (Maranhão) e a Usina Hidrelétrica de Sobradinho, via Boa Esperança (Piauí).



4º Guri (VENEZUELA)

Hidrelétrica de Guri é uma hidrelétrica localizada no Rio Caroni, estado de Bolívar, Venezuela. Tem 7.426 metros de comprimento e 162 de altura.



3º Belo Monte (BRASIL)

A Usina de Belo Monte está sendo construída na bacia do Rio Xingu, próximo ao município de Altamira, no norte do Pará.
Sua potência instalada será de 11 233 megawatt mas, por operar com reservatório muito reduzido, deverá produzir efetivamente cerca de 4 500 MW (39,5 TWh por ano) em média ao longo do ano, o que representa aproximadamente 10% do consumo nacional (388 TWh em 2009). Em potência instalada, a usina de Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo, atrás apenas da chinesa Três Gargantas (20 300 MW) e da brasileira/ paraguaia Itaipu (14 000 MW). Será a maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira.
O lago da usina terá uma área de 516 km²[4] (1/10 000 da área da Amazônia Legal), ou seja 0,115 km³ por MW efetivo. Seu custo foi estimado pela concessionária em R$ 26 bilhões, ou seja R$ 5,7 milhões por MW efetivo. O leilão para construção e operação da usina foi realizado em abril de 2010 e vencido pelo Consórcio Norte Energia com lance de R$ 77,00 por MWh. O contrato de concessão foi assinado em 26 de agosto do mesmo ano e o de obras civis em 18 de fevereiro de 2011. O início de operação da usina está previsto para 2015.
Desde seu início, o projeto de Belo Monte encontrou forte oposição de ambientalistas brasileiros e internacionais, de algumas comunidades indígenas locais e de membros da Igreja Católica. Essa oposição levou a sucessivas reduções do escopo do projeto, que originalmente previa outras barragens rio acima e uma área alagada total muito maior. Em 2008, o CNPE decidiu que Belo Monte seria a única usina hidrelétrica do Rio Xingu.



2º Usina de Itaipu (BRASIL/PARAGUAI)

A Usina Hidrelétrica de Itaipu (em espanhol: Itaipú, em guarani: Itaipu) é uma usina hidrelétrica binacional localizada no Rio Paraná, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. A barragem foi construída pelos dois países entre 1975 e 1982, período em que ambos eram governados por ditaduras militares. O nome Itaipu foi tirado de uma ilha que existia perto do local de construção. No idioma tupi-guarani, o termo significa "pedra na qual a água faz barulho", através da junção dos termos itá (pedra), 'y (água) e pu (barulho).
A Itaipu Binacional, operadora da usina, é a líder mundial em produção de energia limpa e renovável, tendo produzido mais de 2,3 bilhões de MWh desde o início de sua operação. A Hidrelétrica das Três Gargantas, na China, que produziu cerca de 800 milhões de MWh desde o início de sua operação, com uma potência instalada 60% maior do que a de Itaipu (22.500 MW contra 14.000 MW). Em termos de recorde anual de produção de energia, a usina de Itaipu ocupa o primeiro lugar, superando Três Gargantas ao superar seu recorde de 98,6 milhões de megawatts-hora.
O seu lago possui uma área de 1 350 quilômetros quadrados, indo de Foz do Iguaçu, no Brasil e Cidade del Este, no Paraguai, até Guaíra e Salto del Guairá, 150 quilômetros ao norte. Possuindo vinte unidades geradoras de setecentos megawatts cada, Itaipu tem uma potência de geração de 14 000 megawatts. É um empreendimento binacional administrada por Brasil e Paraguai no rio Paraná na seção de fronteira entre os dois países, a 15 km ao norte da Ponte da Amizade. A capacidade instalada de geração da usina é de 14 GW, com 20 unidades geradoras fornecendo 700 MW cada e projeto hidráulico de 118 m. Em 17 de Dezembro de 2016, a usina quebrou o seu próprio recorde de produção de 2013, com 98.800.319 megawatts-hora (MWh).
A Usina de Itaipu fazia parte da lista oficial de candidatas para as Sete Maravilhas do Mundo Moderno, elaborada em 1995 pela revista Popular Mechanics, dos Estados Unidos, mas não ganhou o título.



1º Usina de Três Gargantas (CHINA)

Hidrelétrica ou Barragem das Três Gargantas é a central hidreléctrica com a segunda maior barragem e represa do mundo, construída no Rio Yang-tsé, o maior da China, e a maior usina hidrelétrica do mundo em energia gerada, com 98,8 milhões de megawatts em 2014. A obra das Três Gargantas tem como funções a prevenção de enchentes, a geração de energia e facilitar o transporte fluvial.
Para se ter uma ideia da capacidade de armazenamento desta barragem, se estivesse cheio o seu lago artificial, com capacidade para cerca de 10 trilhões de galões (40 km³) de água, a duração de um dia na Terra seria prolongada em 0,06 microssegundos por conta do imenso deslocamento de massa causado.